O bebê dela acabou morrendo, o nascimento havia sido adiantado pelos médicos para que sua mãe começasse um tratamento para salvar sua vida contra o câncer. O caso teve enorme repercussão na Grã-Bretanha por conta da mãe ter se recusado ao tratamento a fim de salvar a filha.
Em setembro Heidi Loughlin estava na 13ª semana do seu terceiro filho quando foi diagnosticada com um câncer agressivo na mama.
Os médicos sugeriram um aborto para iniciar a quimioterapia intensiva informando que ela poderia morrer caso não começasse a fazer o tratamento logo. Como já sabem é dificil para uma mãe de verdade abandonar seu filho e ela decidiu iniciar um tratamento mais leve e seguir a gravidez. O tratamento que começou tinha como unico objetivo a manter viva e ao mesmo tempo não afetar o bebê.
A quimio não rendeu bem e concluiram que o risco dela era alto e adiantaram o nascimento do bebê em 12 semanas.
O bebê nasceu em 11 de dezembro, 12 semanas antes e morreu.
Ela escreveu em seu blog
“Na tarde de ontem nossos corações se partiram em dois quando tivemos que dizer adeus para você”.
“Ela nasceu hoje (dia 11 de dezembro) com uma cesárea às 12h37. Ela saiu primeiro com os pés e está respirando sozinha. Ela pesa 1,05 kg. (…) Ela tem mais cabelo que eu!!!!” – escreveu em seu blog.
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